Qual das três realidades é a real?
A vidente que lê a mão à beldade coberta, misteriosa na expressão e nos meios, vivendo desse mistério?
A outra mulher, coberta, mascarada, meio pássaro meio Carnaval?
Ou o rapaz que traz laranjas, a realidade da natureza e da pobreza?
A mesa com uma cadeira sobre e uma flauta verde, repete e prolonga esta pergunta.
E que lugar é este, palácio vazio, colunas antigas de nada? O lugar estranha a cena, ecoa o jogo.
A vidente, que dá nome ao quadro e que está no meio da cena, aquela que parece ser o mistério, é a única clara. A beldade coberta esconde-se: o jogo está no que se diz não dizendo, como um enigma como resposta.
A vidente que lê a mão à beldade coberta, misteriosa na expressão e nos meios, vivendo desse mistério?
A outra mulher, coberta, mascarada, meio pássaro meio Carnaval?
Ou o rapaz que traz laranjas, a realidade da natureza e da pobreza?
A mesa com uma cadeira sobre e uma flauta verde, repete e prolonga esta pergunta.
E que lugar é este, palácio vazio, colunas antigas de nada? O lugar estranha a cena, ecoa o jogo.
A vidente, que dá nome ao quadro e que está no meio da cena, aquela que parece ser o mistério, é a única clara. A beldade coberta esconde-se: o jogo está no que se diz não dizendo, como um enigma como resposta.
Comentários